A EIA informou que a produção norte-americana de petróleo e outros líquidos atingiu em média 17 milhões de barris por dia durante o primeiro trimestre de 2019, tornando os Estados Unidos o maior produtor de petróleo e gás natural. Essa produção atende mais de 19% da produção global. Estima-se que a produção de petróleo bruto dos Conforme o relatório de 2013, “Perspectivas energéticas: um olhar para 2040”, publicado pelo grupo ExxonMobil, os norte-americanos se tornarão exportadores líquidos de hidrocarbonetos a partir de 2025 graças aos gases de xisto, num contexto de forte crescimento da demanda mundial do produto. Conforme o relatório de 2013, “Perspectivas energéticas: um olhar para 2040”, publicado pelo grupo ExxonMobil, os norte-americanos se tornarão exportadores líquidos de hidrocarbonetos a partir de 2025 graças aos gases de xisto, num contexto de forte crescimento da demanda mundial do produto. Os Estados Unidos continuarão a bombear mais mais petróleo e se tornarão o principal exportador até 2021, ultrapassando a Arábia Saudita nos mercados mundiais, afirmou a Agência
Os Estados Unidos passaram a ser exportadores líquidos de petróleo na semana passada, rompendo 75 anos de dependência contínua do petróleo estrangeiro e atingindo um marco importante - ainda que por um breve período - em direção ao que o presidente americano, Donald Trump, classificou de "independência energética". Os Estados Unidos continuarão a bombear mais mais petróleo e se tornarão o principal exportador até 2021, ultrapassando a Arábia Saudita nos mercados mundiais, Por fim, a agência projeta mudança no panorama em dois anos. “O que será uma mudança de jogo é que os EUA se tornarão exportadores líquidos de petróleo a partir de 2021, em uma base anual”, disparou a IEA.
Os Estados Unidos continuarão a bombear mais petróleo e se tornarão o principal exportador até 2021, ultrapassando a Arábia Saudita nos mercados mundiais, afirmou a Agência Internacional de Energia (AIE) em seu relatório anual divulgado nesta segunda-feira. Se as previsões estiverem corretas, a produção de petróleo dos EUA vai superar os 13 milhões de barris/dia em dezembro, acima dos 11,8 bilhões de barris do fim de 2018 e muito superior ao recorde anterior, de 1970. Com os investimentos americanos a pleno vapor, o centro de pesquisas Wilson Center, de Washington, acredita que os EUA se tornarão exportadores líquidos de gás (venderão mais do que comprarão Em 2018, os EUA se tornaram exportadores líquidos de petróleo pela primeira vez em 75 anos. A maioria do petróleo dos EUA está fluindo para países asiáticos como China, Índia, Taiwan, Coreia do Sul e Japão. O fluxo de óleo de xisto dos EUA para o mercado internacional manterá os preços globais do petróleo baixos. Austrália, Malásia, Nigéria e Indonésia são outros principais exportadores de GNL. Em 2016, os Estados Unidos exportaram 1,1% do abastecimento mundial de GNL. Espera-se que essa participação cresça um pouco à medida que mais empresas dos EUA criam a infraestrutura necessária para exportar GNL. É o que se depreende de reportagem de hoje do Estadão.] Os Estados Unidos vão superar a Arábia Saudita e se tornarão os maiores produtores de petróleo até aproximadamente 2017, e exportadores líquidos até 2030, informa a Agência Internacional de Energia (AIE).
A Administração de Informações sobre Energia dos EUA publicou sua primeira previsão mensal detalhada de petróleo para 2020 e mostra algo que deve causar medo nos corações dos ministros da OPEP - a partir do quarto trimestre, os EUA exportarão mais petróleo do que importam. Os Estados Unidos continuarão a bombear mais mais petróleo e se tornarão o principal exportador até 2021, ultrapassando a Arábia Saudita nos mercados mundiais, afirmou a Agência Internacional de Energia (AIE) em seu relatório anual divulgado nesta segunda-feira.
Conforme o relatório de 2013, “Perspectivas energéticas: um olhar para 2040”, publicado pelo grupo ExxonMobil, os norte-americanos se tornarão exportadores líquidos de hidrocarbonetos a partir de 2025 graças aos gases de xisto, num contexto de forte crescimento da demanda mundial do produto.